Eu formo, tu formas, ele adormece...

Não há nada como uma semanita de formação inútil dada por um gajo que olha para nós e nos vê como cifrões.
O tema é sobre mais uma das 100 mil ferramentas de planeamento existentes no mercado, mas a verdadeira razão é a tentativa por parte da empresa de vender esta ferramenta à Motorola.
Então, cá estou eu em Malaga, numa formação que põe qualquer mortal a morrer de tédio.

Realmente, a única coisa boa é a diversidade de formandos. Desde chineses, libaneses, Ingleses, Indianos, há de tudo.
Gosto sempre de aproveitar estes momentos para ficar a conhecer como seria ter nascido noutro país, noutra cultura.
Quem sabe quando seremos nós os estranhos noutras terras...

Verão Azul...

Quem não se lembra deste assobio?...



Verano Azul marcou a juventude em toda a Península Ibérica nos anos 80. Só na sua primeira emissão em Espanha (1981) teve audiências de mais de 20 milhões de espectadores.
A série juvenil de 20 episódios que falava de um grupo de jovens que se conhece na cidade de Nerja (Málaga) foi reposta várias vezes ao longos dos anos, sendo a última exibição portuguesa de 1994 no programa "Agora Escolha" (isto sem contar com a actual RTP Memória...).

Sob a direcção de Antonio Mercero, os actores Antonio Ferrandis, María Garralón, José Luis Fernández, Juan José Artero, Miguel A. Valero, Miguel Joven e Cristina Torres deram vida a um grupo que era facilmente identificável: Tito e Piraña, os mais jovens, os adolescentes Pancho, Javi e Quique e as jovens Beatriz (Bia) e Desi, com a cumplicidade dos adultos Julia e Chanquete, o velho marinheiro que vive em La Dorada, uma casa-barco.

Bom, e o que será feito destes senhores nos nossos dias?
Aqui está: